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Realizar o sonho da residência própria exige muita procura. E também fatores respeitáveis como localização, valor e tamanho do imóvel, outra charada entra na equação: optar por um novo ou usado? Ambas as opções oferecem vantagens e desvantagens – o que realmente pesa pela decisão final é o perfil do consumidor. UOL Residência e Imóveis consultou diferentes profissionais da área pra erguer os pontos altos (e baixos) de qualquer um para socorrer nesta escolha.

Detalhes e outras infos sobre o tema que estou falando nesse artigo podem ser encontrados nas outras páginas de noticias como essa de Como Comprar Imóvel E De Quem Obter? .

Nos dias de hoje, as condições de financiamento pra novos e usados são semelhantes. “Até Como Comprar Imóvel E De Quem Obter? , 2004, havia mais vantagens em termos de taxas de juros, percentual e período para os novos. Por volta de 2005, com a abundância de recursos no mercado, houve uma isonomia nas condições de financiamento”, alega o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. A diferença da compra de um imóvel na planta, é que ao longo da construção, as parcelas pagas diretamente para a construtora são corrigidas pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil). “Isso é uma vantagem, visto que esse índice a todo o momento fica muito abaixo da inflação”, diz a conselheira do Creci-SP, Rosangela Martinelli Campagnolo.

Depois da entrega das chaves, o financiamento é feito pelo banco, que, neste momento, dá uma equiparação pra novos e usados. Com o mercado imobiliário aquecido, a valorização dos imóveis novos assim como ajudou a suspender o valor dos usados. na página principal , em algumas localidades, as disparidades são grandes, podendo dobrar o valor do metro quadrado.

6 mil”, confessa o diretor de locação da AABIC (Liga das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Eduardo Zangari. No caso do usado, entretanto, é preciso avaliar o gasto de uma eventual reforma no imóvel, pra que o valor de mercado no fim da obra não ultrapasse o preço de um novo. “Você tem que se perguntar se conseguiria vender essa propriedade pelo valor conclusão depois da reforma”, diz Rosangela. Deixar toda a papelada em ordem custa cerca de 4% do valor do imóvel, tanto para novos como para usados.

Quando a compra é feita sem financiamento, há um gasto no cartório com a escritura – no Estado de São Paulo, o valor é tabelado e varia conforme o preço do imóvel. Quando há financiamento, não há esse gasto, dado que o contrato feito com o banco tem a força de uma escritura pública.

Além deste documento, é necessário pagar o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) para a prefeitura, que custa por volta de 2% sobre o valor do imóvel. O terceiro passo é ir o imóvel pro seu nome no Cartório de Registro de Imóveis, com o custo similar de 1% do valor do imóvel. Além deste recurso, é considerável checar a documentação pra atestar a legalidade do negócio e averiguar possíveis débitos de IPTU e de taxa de condomínio. Estas duas pendências acompanham o imóvel pela transação imobiliária, e o novo dono poderá findar assumindo uma dívida sem saber.

A fachada do edifício Bretagne, no bairro de Higienópolis, em São Paulo (SP). Em linhas gerais, os imóveis antigos são mais amplos, e os novos, compactos. “Durante muitos anos só as classes mais altas conseguiam adquirir imóveis, por uma série de motivos, como a ausência de financiamento. Desse modo, os apartamentos antigos habitualmente possuem uma metragem superior do que os novos”, explica Petrucci. Segundo ele, os incorporadores de hoje precisam condizer o artefato ao bolso da busca atual. 130 1000 para entrar no programa Minha Casa Minha existência, acaba sendo descomplicado localizar imóveis de 2 dormitórios em quarenta e cinco m²”, diz.

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Para o economista-chefe do Secovi-SP, apartamentos de 120 m² com dois quartos, comuns em bairros de classe alta, como Higienópolis, em São Paulo, não executam mais quota da paisagem da cidade. “Os empreendimentos deste tipo são para a categoria média alta e alta, pra poucos compradores”, declara. Além do tamanho, outra característica que difere novos e usados é a alteração nos cômodos, que atualmente privilegia as áreas sociais, em ligação às privativas. Salas grandes, com as quase obrigatórias varandas gourmets, contrastam com quartos pequenos.

“As varandas viraram um modelo pra quase todas as classes sociais”, diz Zangari. Saiba O Que Investigar Antes De Obter Um Imóvel Pela Praia número de suítes também adquiriu destaque nos projetos atuais. “É qualquer coisa especificamente brasileiro, temos fixação por banheiros. Às vezes você tem um casal morando em um apartamento com 4 suítes. Ocorre http://topofdicas+de+imoveis.com/tag/dicas+de+imoveis cômodos acabam ficando subutilizados. Em apartamentos antigos, havia menos suítes, entretanto os banheiros eram mais espaçosos, cabiam banheiras”, alega o arquiteto Fernando Robusto do escritório FGMF e colunista do UOL Casa e Imóveis.

< imobiliária em itapema =”font-weight: 700;”>O profissional levanta novas duas vantagens dos antigos em ligação aos novos: “as janelas são mais generosas e a acústica costuma ser melhor, as edificações eram mais robustas”. O ponto grande dos novos fica por conta das partes elétrica e hidráulica, mais adequados às necessidades atuais. Como Adquirir Por Valor Pequeno & Novas Notas como segurança e comodidade contribuíram pra variar as características condomínios radicalmente nas áreas comuns.