Graduados E Desempregados: Adolescentes Entre dezoito E vinte e quatro Anos Enfrentam Dificuldades Pra Entrar No Mercado

Também é preciso estar concentrado para os resultados, procurando descobrir os motivos pelos quais as ações falharam. O Google também vem contribuindo pra atuação das marcas nos meios digitais. A partir de 2012, estarão disponíveis no Brasil os lançamentos da companhia, como o Voice Search, o Goggles e o Google Shopper. Com a expansão da plataforma de mobilidade Android, os consumidores têm a sua dedicação as novas ferramentas de busca da organização, que prontamente estão em operação em países como Estados unidos, Austrália e Espanha. A primeira opção utiliza o comando de voz para realizar buscas em celulares e tablets.

Já os outros dois dispositivos focam pela procura de produtos e serviços. O Goggles é um software que permite ao consumidor realizar buscas a partir de fotos. Ao receber uma imagem, a tecnologia scaneia a mesma e direciona para uma página do Google com resultados relacionados à foto. O Google Shopper funciona de forma parecido, no entanto voltado para produtos.

Do mesmo modo, o software scaneia a imagem ou código de barras e, pela relação de resultados, o freguês podes localizar os locais mais próximos onde o produto ou serviço é comercializado, e também realizar comparação de preços. “Ao se meditar em estratégias na internet, as empresas também necessitam considerar o Google como chance pra tuas marcas”, admite Nathalia Luna, agency relationship manager do Google Brasil. Outros itens que estão ganhando seriedade na estratégia digital das corporações são os smartphones e tablets. Hoje, o comprador de imediato se relaciona com cinco telas, a tendência é que esse número aumente.

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“Temos o cinema, a tv, o micro computador, os smartphones e, mais recentemente, o digital signage, aquela extensão da Tv, nos ônibus, academias, ruas e lojas, com fins voltados pro marketing. Com o advento dos tablets, as pessoas estarão em contato com mais uma tela”, ressalta Rodrigo Tigre, gerente comercial do Grupo Bolsa de Mulher.

A alegação de Cockburn (2010) também podes ser contextualiza para verificar a incorporação de jovens nos conflitos armados. As leis das favelas e presídios reproduzem formas de coação e normas hierárquicas estatais, com categorias masculinizadas, reafirmando identidades (masculinidades e feminilidades) e punições violentas. Por resultância, adolescentes e jovens mulheres inseridas no tráfico de drogas se espelham nas categorias masculinizadas pra se revelarem no mundo do crime. Todavia, reproduzem a dureza patriarcal no momento em que, em guerra e conquista pelos mesmos espaços de poder, reafirmam a dominação masculina, como a construção da ‘identidade guerreira’, ao se reconhecerem como criminosas em meio à ‘vida loka’. A ‘vida loka’ é sentença de independência, acesso ao consumo e empoderamento sexual.

Demonstra a existência sob o traço que se manifesta de modo agressiva e rebelde sendo, bem como, requesito primordial para entrada no mundo do crime, seja como parceiras, namoradas de traficantes ou criminosas. Porque hoje as mulheres estão substituindo os seus maridos, assumindo os negócios e, tem que prosseguir né (…). Tem jovem aí que fala que pretende entrar pela ‘vida loka’ mesmo e quer ser bandida, quer independência, adrenalina no universo do crime.

É a mesma infraestrutura, é mesma patente, se a mulher é a patroa ela vai ter o mesmo correto que o patrão: ela vai ter quantos homens ela quiser, varias cores, idades, nacionalidades. Uma vez uma mulher dona de uma boca ela resolve tudo, uma vez comandando, ela escolhe tudo, comanda seus soldados, seus gerentes no tráfico (…).

E hoje as posições que os homens ocupam as mulheres bem como ocupam no mercado de serviço, no mercado criminoso assim como, por causa de tudo gera emprego né,(entretanto) gera tragédia bem como (Sabak). Pros delitos mais leves, as penas eram a palmatória. Eu vi várias coisas que não tinha visto na cadeia que foi uma vez teve uma festa junina, aí foram limpar o banho de sol.

Aí uma presa pegou uma lixeira do banheiro e trouxe para a galeria para vender e trocar por droga e a pessoa não quis. Há, dessa maneira, a ressignificação da punição no assunto das mulheres, retirando a representação de sua feminilidade ao tornar evidente a punição sofrida, como o feito de raspar o cabelo ou a sobrancelha.

Tal feito mimetiza a função da pena punitiva retributiva, por meio da dureza patriarcal sofrida pelo Estado e reproduzem nas relações de dominação, subjugação e dureza. Por outro lado, o empoderamento feminino pôde ser revelado no jeito de organização social com a direção do presídio e agentes penitenciários. Tais como, as ‘representantes de cela’ tinham a atividade de colher a opinião e reivindicação de cada cela nas galerias e, iam ao encontro da direção para chegar as dificuldades no cárcere, pela tentativa de melhorá-los.