Dez Dicas De Decoração Para Renovar A Casa Gastando Pouco

He sent a dearth on earth, and made it full hard. And they became all docile who before were so proud. — Poema de Eduardo II, c. Ele enviou uma escassez à Terra e a tornou áspera. E dóceis tornaram-se quem antes era tão orgulhoso. A fome no contexto medieval europeu significava que as pessoas morriam de fome em larga escala.

Apesar de brutais, fomes eram situações familiares pela Europa medieval. Tendo como exemplo, fomes localizadas ocorreram fartamente pela França durante o século XIV. Na Inglaterra, o mais próspero reino afetado pela Grande Fome, houve fomes em 1315-1317, 1321, 1351, 1369 e além. Pra maioria das pessoas não havia o suficiente para ingerir e a vida era relativamente curta.

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De acordo com os registros da Família Real Britânica, a mais querida e mais abonada da comunidade, a possibilidade de existência média em 1276 era de 35,28 anos. Entre 1301 e 1325, no decorrer da Grande Fome, era de 29,oitenta e quatro anos, sempre que que ao longo da Peste Negra ela caiu para 17,33 anos.

A Grande Fome foi restrita ao norte da Europa, incluindo as ilhas Britânicas, norte da França, os Países Baixos, Escandinávia, Alemanha e Polônia ocidental. Ela também afetou alguns Países bálticos, todavia o extremo leste, que foi afetado somente indiretamente. A fome fazia divisa com os Alpes e Pirenéus. Houve uma piora catastrófica no tempo durante o período medieval que coincidiu com inicio da Grande Fome.

Entre 1310 e 1330, o norte europeu viu um dos mais longos períodos de tempo fraco de toda Idade Média, caracterizado por invernos rígidos e verão gelado e chuvoso. Padrões de tempo instáveis, a inaptidão dos governos medievais em tratar de crises e a população em níveis históricos, fazia destes uma data com pouca margem para erros. Na primavera de 1315, chuvas acima do normal começaram na maior parte da Europa. Pela primavera e verão, continuou chovendo e a temperatura se mantinha fria.

Nestas condições os grãos não germinavam. Os grãos foram levados para silos em urnas e potes. Os alimentos para os animais não podiam ser curados, desta forma não existia ração pro gado. Os preços dos alimentos começaram a subir. Os preços pela Inglaterra dobraram entre a primavera e o meio do verão.

O sal, a única maneira de curar e preservar carne, era penoso de se adquirir, porque a água não evaporava no tempo (h)úmido. Ele pulou de 30 para quarenta xelins. Na província da Lorena, o trigo subiu 340% e os camponeses não podiam mais pagar por pão. Estoques de grãos para emergências de alongado tempo eram limitadas somente para nobres e lordes. Graças às pressões populacionais, mesmo colheitas acima da média significavam que alguns passariam fome.

Pessoas começaram a colher raízes comestíveis, plantas e castanhas, entre outros alimentos, nas florestas. Existe um número de contratempos documentados que comprovam a extensão da fome. Num deles, Eduardo II, parou em St Albans em 10 de agosto de 1315 e não havia pão pra ele nem pra sua corte. Foi uma das raras ocasiões que o Rei da Inglaterra ficou sem consumir.

Os franceses, sob comando de Luís X, tentaram invadir Flandres, todavia sendo um dos Países Baixos, os campos estavam tão ensopados que teu exército atolou e foi agradeço a bater em retirada, queimando suas provisões, que não conseguiam carregar. Na primavera de 1316, continuava chovendo a respeito uma população europeia desprovida de energias e reservas para se aguentar.

Todos os segmentos da população, dos nobres aos camponeses, foram afetados, mas especialmente os camponeses, que representavam 95% da população, e que não possuíam rede de segurança social. Para providenciar um alivio, o futuro foi sacrificado, matando animais de reprodução, consumindo sementes de plantação, abandonando as gurias (acesse-se João e Maria), e, entre os idosos, voluntariamente refutar alimentos para ceder expectativa pra gerações jovens sobreviverem. As crônicas da época descrevem muitos contratempos de canibalismo. O pico da fome foi atingido em 1317 no momento em que o tempo úmido acabou.