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A Villa Medicea di Castello em uma luneta de Giusto Utens, Museo di Firenze com’era. O topónimo da região Castello deriva da castelo (castellum) de um aqueduto romano que aqui tinha o teu traçado. 14 Ambientes Com Decoração Em Preto E Branco Pra Se Inspirar aqueduto foi mandado elaborar pelo senador Marco Opellio Macrino (164-218) que, em 217, se tornaria Imperador do Império Romano. Ao longo do aqueduto existiam reservatórios de água chamados de “castelli” e a aldeola tomou o nome de Castello dell’Olmo, devido a um olmo existente nesse ponto.

Sandro Botticelli: encomendou-lhe La Primavera e La nascita di Venere pra decorar esta mesma villa, grandes pinturas que actualmente se acham pela Galleria degli Uffizi. Coletivos Abrem Caminho Para Artesãos de Giovanni di Pierfrancesco, a villa foi herdada na tua viúva e pelo filho Giovanni delle Bande Nere, que ali residiu com a esposa, Maria Salviati, e o filho Cosme. Pela data a villa era constituída por um pátio, uma sala térrea com loggiato, cozinha e estábulos. A villa foi saqueada e incendiada ao longo do cerco de Florença (1529-1530), como a quase totalidade das algumas estruturas fora dos muros da cidade, no entanto felizmente, sofreu danos menores em comparação com as outras villas da zona.

Com a queda da República Florentina, Castello reconstruíu as casas destruídas e os habitantes voltaram ao trabalho dos campos e às ocupações tradicionais. Após a morte de Tribolo, em 1550, os trabalhos foram continuados por Davide Fortini e depois por Giorgio Vasari, limitando-se o mais possível ao que foi projectado pelo primeiro arquitecto. Leia Mais Aqui , fizeram neste local estadias incalculáveis participantes da família.

O muro do fundo do jardim, com os bustos neoclássicos. Aquando da extinção da dinastia Médici, a Villa di Castello passou para os Lorena, semelhante ocorreu com as outras propriedades da família. Modelo De Orçamento Fácil E Cotação Em Word E Excel várias intervenções de relevância funcional: a construção de duas limonaias (jardins de inverno), para a magnífica colecção de citrinos que foi em seguida ampliada e a promoção do parque à inglesa.

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As esculturas e as decorações do jardim viveram, pelo oposto, um período de negligência, por via da mentalidade de meio ambiente iluminista que era completamente estranha ao quadro celebrativo e à filologia do parque original. Furam dessa maneira enterrados os viveiros, desmanteladas as duas referências rústicas, reduzidos os jogos de água da gruta, removida a fonte de Florença e substituída na de Hércules e Anteu. Foi, por outro lado, reconstruído o muro de fundo e decorado com bustos e estátuas neoclássicas, uma obra valiosa, no entanto talvez não suficiente para justificar a perda referente ao período quinhentista.

Pela época napoleónica foram empreendidas imensas transformações, entre as quais a constituição duma moradia de gelo e a realização de decorações em estilo neoclássico dentro da villa. Leia o Guia Completo , durante a restauração, Leopoldo II de Lorena voltou a inserir as duas propriedades de Castello e Petraia mediante uma rua de ligação entre as duas villas. Com o atravessar do tempo foi sendo progressivamente negligenciada, com uma substancial falta de manutenção que lhe marcou inequivocamente o destino, tendo sido ignorada pelos Sabóia que preferiam a vizinha Villa Medicea La Petraia.

A posse foi doada, em 1919, por Vítor Emanuel III ao Estado Italiano. A villa foi privada dos seus preciosos móveis, escoados pra novas villas, e serviu de sede a muitas actividades: habitação dos jardineiros, faculdade elementar e hospital militar. para iniciantes de 1970 foi providenciado um substancial restauro arquitectónico pra villa, que, contudo, sacrificou amplo divisão da decoração dos séculos XVIII e XIX, e foi destinada a sede estável da Accademia della Crusca, atividade que ainda mantém.

O fulcro da villa é o pátio quinhentista, com duas galerias nos lados menores. Da decoração original quinhentista restou in situ apenas uma “Anunciação” (Annunciazione), afresco dentro da luneta à cabelça da escada, attribuido a Raffaellino do Garbo. No piso térreo emcontra-se uma extenso escadaria com afrescos paisagísticos, actualmente usadopara convénios e para sessões públicas da Accademia della Crusca.

Os afrescos representam as colinas por volta de Florença e algumas vistas imaginárias com ruínas emolduradas por colunas pintadas, como pra recriar a impressão duma galeria aberta que fazia de passagem pro vizinho jardim da villa. Vista parcial da fachada da Villa Medicea di Castello. melhor não perder estas informações, veja -se contiguamente uma pequena capela e a chamada Sala dos Armários (Sala degli armadi), que toma o nome das prateleiras que hospedavam os textos originais dos dicionários da Crusca, hoje substituídas por cópias em facsimile.