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Há cerca de 6 meses, fui aprovado no concurso do Senado Federal, depois de alguns meses estudando para aquele que foi considerado um dos maiores concursos da história. A vaga para a qual concorri por este concurso público tinha nada menos que 1.Duzentos candidatos por vaga. Boa fatia dessa alta concorrência tem que-se ao episódio de o Senado ser chamado de uma ótima residência pra se trabalhar, em tal grau pelos bons salários quanto por ser o ambiente em que as principais leis do país são feitas e aprovadas.
Soube que a ideia do Senado é fazer concurso público com uma maior constância, para repor o quadro de servidores perto de se aposentar. Para se ter uma ideia, após ir muitos anos sem fazer concurso público, o Senado fez concurso em 2008 e 2012. Seguindo essa lógica, teremos novo concurso público do Senado a cada 4 anos. Ou seja, já é tempo de começar a estudar. E para ajudar aqueles que estão interessados em passar no concurso do Seando, resolvi escrever nesse post um adendo ao meu post anterior.
Portanto, antes de prosseguir, assegure-se de ler Como passei em um concurso público, de primeira. Não retornarei aos pontos básicos, apenas falei dos aprimoramentos que fiz pra este segundo desafio. Diferente do primeiro concurso público, para o qual estudei somente 4 meses, pude me preparar com boa antecipação para o concurso do Senado Federal.
Assim que cheguei a Brasília, em junho de 2011, fiquei sabendo do concurso do Senado e comecei a me aprontar pro mesmo. Antes do edital do concurso do Senado: Estudava por volta de duas a três horas por noite, depois do trabalho, e a mesma quantidade no sábado e no domingo. Após o edital do concurso do Senado: Estudava de 8 a 10 horas por dia, mesmo trabalhando por 8 horas. Passei a fazer cursinho e intensifiquei o emprego dos mapas mentais.
Adotando essa estratégia, consegui cobrir todo o edital do concurso do Senado de 2008 antes mesmo de o edital ser publicado. A desvalorização de janeiro de 1999 e seus impactos sobre a elaboração, a renda e o balanço de pagamentos. A incerteza de 1997 dos “tigres asiáticos” e excessivo países do leste asiático e seus reflexos pela economia brasileira. As crises da Rússia e da Argentina e seus reflexos na economia brasileira. Esse foi só o primeiro dos defeitos que a banca do concurso do Senado, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), traria pros candidatos.
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Mais sobre isto adiante. Está adorando nesse texto? Conecte teu Facebook pra enfrentar desafios, localizar parceiros e vencer seus objetivos. No concurso público anterior, eu tinha um serviço que me permitia organizar meu respectivo horário. Pro concurso público do Senado Federal, eu prontamente era servidor público em Brasília, com carga horária de 8 horas e um intervalo de almoço de ao menos uma hora. Como havia passado no concurso público anterior há menos de um ano, eu não tinha justo a férias. Desse jeito, tive que arrumar um jeito de gerenciar o tempo para preparar-se pro concurso público no tempo em que trabalhava oito horas por dia.
Uma vantagem que tive é que da minha casa para a agência onde trabalhava, em Brasília, o percurso durava apenas oito minutos, a toda a hora sem trânsito. Para que pessoas não tem essa praticidade, não recomendo retornar para casa pela hora do almoço, pois o tempo perdido no trânsito podes ser superior do que o tempo ganho de estudo pro concurso público.
Havia utilizado os mapas mentais no primeiro concurso público. Dessa vez, contudo, foquei amplo divisão do meu estudo na geração e revisão dos mapas mentais. Foram mais de 100 mapas mentais desenhados pro concurso público do Senado. Fiz isso visto que amplo quota da matéria a ser estudada tratava de método legislativo e fluxos de regras regimentais.
Esse é o tipo de estudo que fica muito melhor em maneira de mapa mental (essencialmente fluxogramas) do que em anotações em caderno. Fotografei todos os mapas mentais com o smartphone e sempre que podia (filas de supermercado, banheiro, espera pra reuniões etc.) ia revisando os mapas, um a um. No primeiro concurso público, morava pela Espanha e não tiver oportunidade de fazer cursinho.
Mesmo que morasse no Recife, teria perguntas se faria cursinho pelo acontecimento de julgar uma vasto perda de tempo com deslocamento, intervalo, espera pelo professor. Além do mais, não é sempre que os professores são de característica. Dessa vez, não obstante, morava em Brasília e havia um consultor do Senado, profundo conhecedor do Regimento Interno da residência, oferecendo cursinho. Fui a uma aula gratuita inaugural e, pra minha extrema sorte, ganhei uma bolsa integral sorteada pelo IGEPP.