Como as redes sociais afetam a autoestima dos jovens
O poder das comparações nas redes sociais
Vivemos em uma era digital em que as redes sociais ditam grande parte das nossas relações sociais. No entanto, apesar da conectividade que as redes proporcionam, especialistas em saúde mental alertam sobre os riscos de se expor a discursos negativos nas redes. Os jovens, em particular, são vítimas frequentes da pressão social que permeia as redes sociais. A exposição a corpos, estilos de vida e outros elementos perfeitos no Instagram, por exemplo, pode levar a comparações prejudiciais e afetar a autoestima.
A busca incessante pela validação
Uma das consequências mais perigosas do uso excessivo das redes sociais é o desejo incessante de aprovação. A necessidade de validação pode levar os jovens a se expor a situações de risco ao criar uma imagem idealizada e inatingível de si mesmos. A quantidade de likes e comentários que uma postagem recebe torna-se o critério principal de sucesso em uma era em que as interações virtuais substituem as reais. Essa busca pela validação nas redes pode minar a autoestima e afetar negativamente a capacidade de se relacionar com os outros.
A importância da educação emocional no combate às pressões sociais
Embora haja muitos riscos associados ao uso excessivo das redes sociais, também há muitas formas de combater o problema. Educar os jovens a respeito das pressões impostas pelas redes é fundamental. Isso pode incluir ensinar habilidades que ajudem a identificar pensamentos e comportamentos negativos, e estabelecer uma relação saudável com as mídias sociais. Buscar ajuda e acolhimento profissional também é uma opção importante. Através da psicoterapia, por exemplo, é possível trabalhar questões internas que impactam a autoestima de modo a evitar o surgimento de transtornos como ansiedade e depressão.
Histórias inspiradoras
Em um mundo que parece girar em torno dos likes, compartilhamentos e comentários, é fácil perder a noção da realidade e se esquecer do que realmente importa. No entanto, apesar de todo o caos das redes sociais, há muitas histórias inspiradoras que nos ensinam a valorizar a nós mesmos. Em 2017, por exemplo, ao lado de inúmeras celebridades, a modelo australiana Khrystyana Kazakova compartilhou no Instagram uma foto em que mostrava sua celulite sem edição. Em uma sociedade que pressiona as mulheres a atingir padrões de beleza irreais, Kazakova encontrou uma forma de se libertar das amarras sociais e inspirar outras mulheres a fazerem o mesmo. Histórias como essa nos mostram que, com coragem e determinação, é possível superar as pressões sociais das redes e abraçar a verdadeira autenticidade. Eu quase já tinha me esquecido, paracriar este artigo esse post com você eu meinspirei por esse site https://eskritor.com/pt-br/, por lá vocêpodes descobrir mais informações relevantes a esse postagem.
Sair das redes e se conectar com a realidade
Por fim, é sabido que a realidade é muito mais complexa e multifacetada do que o que é exibido nas redes sociais. No entanto, nem sempre é fácil se desconectar da internet e se reconectar com a realidade. Uma das maneiras de minimizar os efeitos negativos das redes sobre a autoestima é simplesmente dar um passo para longe do celular. Desligar as notificações, diminuir o tempo de tela e investir em hobbies que não envolvam a internet são algumas das formas de fazer isso. O importante é reconhecer que as mídias sociais são apenas uma pequena parte da vida e que há muito mais a descobrir e experimentar fora da internet.
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